Agrestes ventanias
tempestades de vozes,
ideias vazias,
egestos ferozes...
tremuras incertas,
sem razão que se sinta,
com as bocas abertas,
e a alma faminta...
a esperança falada,
que mora na mente,
agora calada,
ningém ja a sente...
hipocrisia espalhada,
na ambição desmedida,
dessa gente enganada,
com os nadas da vida...
varrer a tristeza,
florescer o alento,
é a grande certeza,
do meu pensamento!...
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
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