Se tenho estas mãos,
E se domino esta vontade,
Preciso de a descobrir,
Para poder atingir,
O sentido da felecidade!
Seguindo esse sentido,
Nesse rumo avançarei,
Com a força das minhas mãos,
E sem fraquezas nem gestos vãos,
Novo ideal encontrarei!
Mas afinal o que quero?
Com tanta energia latente,
É certamente vencer,
Para sempre poder dizer,
Que em nada sou diferente!
Nada me segura nem me cega,
A covardia não me domina,
Hei-de lutar e vencer,
Para poder assim merecer,
O que a vida me destina!
E por fim esta lembrança,
Que em todos deve ficar,
A vida apenas nos ensina,
Mas ele jamais nos domina,
Se a soubermos dominar!
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
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