Filhos!
cadilhos?
para mim não,
filhos!
ternura e beleza
davida do céu, concerteza
para alegrar a minha vida
até aí, de amor desprovida.
Filhos!
a felecidade
feita gente
quanta vaidade!
quanta dor ausente
e quando dizem: presente
enchem o meu viver
de alegrias, de calor
de saber.
Filhos!
tão pouca dor
para tanto amor.
domingo, 28 de outubro de 2007
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